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A inocência de Um Broto Legal está nos cinemas

Talvez os mais jovens não saibam, mas nos anos 50, Celly Campello e seu irmão Tony, foram alguns dos primeiros talentos a popularizar o rock ‘n roll no Brasil. Normalmente vinham com versões de sucessos americanos, mas mesmo assim conseguiram enorme sucesso. Por mais que não conheça Celly, com certeza você já deve ter ouvido falar de Estúpido Cupido, ou de Broto Legal. Para minha geração, que não conheceu o auge de Celly, houve a novela Estúpido Cupido, que foi exibida na Globo quando eu era menina. A trama se passava nos anos 50/60, e renovou o número de fãs de Celly Campello. Agora, essa semana estreia no cinema a história de Celly, com o título simpático de Um Broto Legal.

A história começa o dia a dia dos irmãos em Taubaté, onde viviam com os pais. Tony é o primeiro a sair de casa e ir para a capital para tentar o sucesso como cantor. Quando consegue, apresenta a irmã Celly. É quando ela estoura com enorme sucesso. Entretanto Celly tinha outros planos para sua vida…

O que achei de Um Broto Legal?

Um Broto Legal se parece muito com aqueles filmes bobinhos dos anos 50 que eu via quando era menina na Sessão da Tarde. Tem um certa inocência, um certo candor. A reconstituição de época funciona, assim como os figurinos, e principalmente a forma de falar. Quem for nascido neste século com certeza terá dificuldade de entender as gírias da época. Mas isso só adiciona charme para a história.

É claro que há momentos em que os diálogos se alongam demais. E podem ser bem tontinhos. Mas aí começam as músicas. E tudo fica em segundo plano. É impossível não cantarolar ou mesmo querer sair dançando com Estúpido Cupido, Túnel do Amor, Banho de Lua, e claro, a minha favorita, Broto Legal. Os dois atores principais que fazem o papel de Tony e Celly, Murilo Armacollo e Marianna Alexandre funcionam bem, especialmente ele. O resto do elenco ainda traz figuras conhecidas do cinema paulista como Paulo Goulart Filho, Petrônio Gontijo, Felipe Folgosi entre outros. Tony Campello foi consultor da história, e também produtor.

Eu conversei como diretor Luiz Alberto Pereira (Hans Staden, Tapete Vermelho) e com Marianna e Murilo. Falamos sobre o filme, Celly, Tony e muito mais… Veja aqui a entrevista:

 

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