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Nossos Sonhos de Marte, da HBO Max, é uma perda de tempo!

Eu adoro uma comédia romântica. Embarco até nas mais tontinhas. Então fiquei entusiasmada quando vi que Nossos Sonhos de Marte (Moonshot) ia estrear ontem (31) na HBO Max. O filme tem Cole Sprouse (Riverdale) e Lana Condor (Para Todos os Garotos que já Amei). Só que foi um dos filmes do gênero mais fracos que já vi.

Começando pela história. Em um futuro próximo, Marte está sendo colonizado pelo melhor que a humanidade tem a oferecer. O grande sonho de Walt (Cole Sprouse) é ir para lá. É quando ele resolve entrar no foguete  como clandestino. E acaba pedindo a ajuda de uma garota, Sophie (Lana Condor), que o detesta. Mas ela acaba ajudando o rapaz a passar desapercebido. Apesar de estarem indo para Marte para encontrar suas paixões, os dois vão acabar desenvolvendo uma relação especial.

O grande problema do filme é que em momento algum você consegue acreditar que esses dois poderiam se apaixonar. A química é totalmente inexistente. O que é curioso, já que tanto Cole como Lana estão muito bem em seus papéis. Cole especialmente faz um personagem falante, divertido, elétrico, totalmente diferente do Jughead de Riverdale. Mas juntos não “dá liga”. E o filme obviamente se ressente disso. Você acompanha os dois  durante a viagem, e não se envolve. Também me incomoda que ela o chame de burro todo o tempo.

Foi difícil aguentar  as quase  duas horas de filme. Pensei em desistir, só que vinha sempre aquela sensação de que poderia melhorar. A participação de Zach Braff na última meia hora até ajuda. No final, a melhor coisa acabou sendo a piadinha com o nome do gato: Ripley. Fãs de Alien vão entender, rs. Mas, de resto, inclusive a última cena, “não desce”. Uma pena!

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