Dancing Queen está disponível há um bom tempo na Netflix, mas só o descobri recentemente por puro acaso. Tem um título alternativo chamado Queens. Trata-se de um filme norueguês que , com certeza vai lembrar você de outras produções holllywoodianas. É o caso de Victor ou Victoria e principalmente o pouco lembrado Connie e Carla. Eu me diverti, amei a trilha sonora, e ainda achei tudo muito simpático. Não espere muito, é uma sessão da tarde. Mas é bem fofinho.
A produção de 2021 conta a história de uma dançarina que fica dividida entre ficar na sua cidadezinha pequena com o pai viúvo, ou seguir o seu sonho de ser dançarin.è quando aparece uma oportunidade enquanto ela trabalha como faxineira em uma casa de shows. Ela sonha em subir ao palco. Mas tudo muda quando um coreógrafo ambicioso descobre seu talento. E ela tem sua grande chance. Mas o tipo de show que aparece para ela é algo bem inesperado.
Dancing Queens tem algumas similaridades com A Família Belier, que eu adoro, e sua refilmagem bem inferior, No Ritmo do Coração. A jovem Molly Nutley, que até lembra um pouco Emilia Jones, do filme. A trilha sonora de composições do ABBA tem um apelo a mais . Mas, a subliminaridade fica por conta de como a jovem lida com seu luto – e de seus familiares. E esse é uma atração à parte. Ou seja, o filme entretém, e é uma gracinha de ver. É claro que lida com vários clichês, e situações que vão relembrar você de várias outras produções. Mas tudo bem, fica aqui a dica. Se ainda não descobriu como tinha acontecido comigo, vale ver.
