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Fechando a trilogia de Magic Mike com romance e fantasia

Quando escrevi a crítica de Magic Mike XXL , de 2015, eu terminava o texto dizendo ” quem vai assistir Magic Mike XXL está pouco se importando com cinema ou com a história. Portanto, minha sugestão é que você se junte a um grupo de amigas bem barulhentas e vá ao cinema para aproveitar o visual. Com certeza vai se divertir…”. Isso se repete com Magic Mike: A Última Dança, que estreou no último fim de semana na HBO Max, sem passar pelos cinemas no Brasil.

O negócio de Mike (Channing Tatum) faliu e agora ele tem que trabalhar como bartender na Flórida. Só que numa festa ele acaba conhecendo uma milionária (Salma Hayek, substituindo Thandiwe Newton) que lhe faz uma proposta irrecusável. E isso inclui uma viagem de um mês para Londres. Na cidade, ele vai descobrir um novo talento, um novo desafio e até um novo amor.

O produtor Steven Soderbergh volta para a direção, assim como no primeiro filme. Há alguns bons momentos, especialmente da relação entre Channing e Salma. Channing está mais sexy (que corpo!) e interessante agora do que no filme anterior. Mas, em geral, os números musicais são um pouco longos demais. E a cena da dança inicial de sedução de Salma e Channing ficou um tanto forçada demais – na primeira “estocada” eu confesso que dei uma gargalhada.

Há também a ausência dos parceiros, como Matt Bomer e Joe Manganiello, que eram até mais interessantes que o próprio Mike. Dessa vez, ele só aparecem numa conversa em zoom, curiosos para saber o que Mike está fazendo em Londres. E a gente sente a falta deles. Mas acho que vale a intenção de levar a história para um caminho não tão divertido, e mais de romance de contos de fadas. No final, valeu a intenção.

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