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Me Chama que eu Vou – Entrevista com Sidney Magal sobre documentário

Na minha infância/ adolescência, eu adorava ouvir as músicas de Sidney Magal. Já adulta, cheguei a ver um show dele – e me diverti horrores. E Magal está completando 50 anos de carreira, comemorando muito. Há um filme de ficção baseado em sua vida programado para estrear este ano, O Meu Sangue Ferve por Você, com Filipe Bragança fazendo o papel do cantor. Ainda não tem data oficial para estrear nos cinemas. E tem também o documentário Me Chama que eu Vou, dirigido por Joana Mariani, e que estreia hoje (12) nos cinemas.

Nascido Sidney Magalhães, Magal se abre em primeira pessoa nesse documentário. Fala desde sua infância até o presente. Passa por momentos importantes de sua carreira e pelo casamento com Magali West. O título vem de uma das músicas mais famosas de Magal, que serviu de tema de abertura da novela Rainha da Sucata, em 1990. O filme repassa os seus mais de 50 anos de carreira e mostra o homem por trás do artista. O cantor conta histórias inusitadas. Um exemplo é quando pediu a Vinicius de Moraes compor uma música para ele. Ou ainda a maneira como escolheu o seu nome artístico na Itália. E também a rejeição pela Globo, que mais tarde o chamou para um programa musical.

A diretora Joana  Mariani conheceu o cantor no começo dos anos 2000, durante as filmagens do clipe da música Tenho, dirigido por Pedro Becker e no qual assina como diretora assistente. A partir daí, ela nunca mais perdeu contato com o artista e sua família. “A cada encontro, as histórias de vida, das experiências e ‘causos’ contados por ele fascinavam a todos. Sidney Magalhães é uma figura deliciosa. É muito diferente da personagem que ele criou para sua vida artística, o Sidney Magal”, conta a cineasta.

A entrevista

O documentário diverte, tem vários momentos da carreira do artista. Tem vários números musicais e propicia a oportunidade de conhecer o ídolo mais de perto. É especialmente interessante como um estudo de uma época muito diferente da que vivemos hoje. Eu tive a oportunidade de conversar com Magal e com Joana. Veja a entrevista aqui:

 

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