Predador, assim como Alien, é uma franquia que você sendo revivida. Eles até já chegaram a se enfrentar, rsrs! São maus e tem sede de sangue. Só que agora , no novo filme Predador: Terras Selvagens, que estreia nessa quinta nos cinemas, o Predador está mais “bonzinho”. Os fãs com certeza vão se chocar com isso, rsrs.

A história se passa quase toda num planeta remoto no futuro. Um jovem predador foi rejeitado por seu clã. Com sua raça sendo caçada, dessa vez ele não será um simples vilão, encontrando uma aliada inesperada em Thia (Elle Fanning), uma cyborg. Juntos, os dois terão que aperfeiçoar suas habilidades para se proteger e salvar as próprias vidas em meio a uma terra perigosa . Diante de uma importante missão, a dupla embarca numa jornada que confrontará o maior dos inimigos e poderá restabelecer o respeito de um povo.
O que achei?
Não sou grande fã do Predador, então o fato de terem dado sentimentos a ele nesse filme não me incomodou. O que me incomodou foi que o filme demora muito para começar. Toda a primeira parte da luta em família é arrastada . A coisa só começa a melhorar depois de uns 20 minutos, creio, quando Elle Fanning entra na história. Ela é uma presença luminosa sempre, e aqui não é diferente. Elle faz papel duplo como duas androides totalmente diferentes. E ela consegue passar bem a dualidade de ambas.

O filme até tem boas cenas de ação, e também se esmera em demonstrar que até a pior das criaturas pode se conectar com alguém e fazer coisas boas. Há também um et fofinho e feinho que ajuda a tornar tudo mais palatável para os mais novos. Na verdade, este não é o Predador que os fãs esperam. Mas até que funciona. Talvez fosse melhor dar outro nome para o alienígena . Ficaria mais de acordo. Mas, se prepare, porque o final deixa uma porta escancarada para uma sequência.










































