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A doce e divertida história de Perdida

Quem acompanha o Blog de Hollywood sabe que sou fã dos livros e filmes de Jane Austen. Adoro inclusive ver aqueles que usam suas histórias como inspiração. É o caso de O Clube de leitura de Jane Austen e até As Patricinhas de Beverly Hills. Mas confesso que não conhecia o livro Perdida, de Carina Rissi, que também vai por esse caminho. O livro virou filme, que estreia nessa quinta no cinemas. Foi uma grata surpresa. Perdida – o filme – é uma delícia de ver – e ainda tem uma bela produção. Vale conhecer.

Mas primeiro a história. O ponto de partida é uma viagem no tempo. Conta a história de Sofia (Giovanna Grigio). Ela é  uma garota moderna e independente. Só que quando o assunto é amor, os únicos romances da sua vida são aqueles do universo literário de Jane Austen. Após utilizar um celular emprestado, algo misterioso acontece. E ela é transportada para um mundo diferente, que se assemelha ao século XIX. Sofia é acolhida pela família do encantador Ian Clarke (Bruno Montaleone), enquanto tenta desesperadamente encontrar uma forma de retornar para a sua vida. O que ela não sabia é que seu coração tinha outros planos.

O que achei?

É uma divertida história para aqueles que, como eu, adoram uma história de Jane Austen. É uma comédia romântica com todos os ingredientes do gênero. A história funciona em colocar a moderna Sofia em contraste com os personagens do século 19. Há várias piadas, referências, “charminhos”, que deixam você completamente envolvida com a história. É claro que há certas modernidades. Um exemplo é a personagem de Valentina, que obviamente não se encaixa na cultura do século 19 – e com isso tem uma química perfeita com Sofia. 

Mas, mais do que tudo, o que se destaca em Perdida é a produção. Tudo é muito bem cuidado. Desde a iluminação, direção de arte, figurino. A direção de Katherine Chediak Putnam, Dean W. Law,  e Luiza Shelling Tubaldini tem um refinamento difícil de encontrar em produções do gênero. Além disso, o roteiro transporta você para um mundo tão romântico, que você, assim como Sofia, também não vai querer ir embora. Foi uma grata surpresa!

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